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quarta-feira, 3 de outubro de 2018

AS CRÔNICAS DE NÁRNIA TERÁ FILMES E SÉRIE PRODUZIDOS PELA NETFLIX


Foi anunciado pela Netflix a produção de uma nova versão d’As Crônicas de Nárnia com novos filmes e um seriado baseado na obra de C.S. Lewis. Foi fechado um contrato com o serviço de streaming para adaptar várias obras do autor de livros de fantasia.


Essas novas obras baseadas em Nárnia terão a Entertainment One como produtora (trabalhos de filmes como Sobrenatural e O Homem Duplicado). Douglas Gresham e Vincent Sieber, da Netflix, vão ser produtores executivos.

O CEO da Netflix, Ted Sarandos, diz que os livros de Lewis “ressonaram com várias gerações pelo mundo” por conta disso, a Netflix decidiu por investir pesado na obra.


Os três primeiros longas de As Crônicas de Narnia (O Leão, A Feiticeira e o Guarda-roupa; Príncipe Caspian; e A Viagem do Peregrino da Alvorada) foram produzidos pela Walden Media, mas a empresa perdeu os direitos da franquia em 2011. Em 2013, The Mark Gordon Company fez um acordo com The C.S. Lewis Company para produzir A Cadeira de Prata.

Ainda não há datas, para o filme ou a série.

sábado, 21 de abril de 2018

JOIAS DO INFINITO - UM GUIA SUPLETIVO PARA GUERRA INFINITA | CURIOSIDADES

JOIAS DO INFINITO



O QUE SÃO?

Na origem do cosmos, entidades
cósmicas criaram 6 joias que contêm
os aspectos do universo


POR QUE SÃO IMPORTANTES?

Quem tiver todas as joias terá poder infinito.
Em VINGADORES: A ERA DE ULTRON,
Thor tem uma visão em que todas as joias são
reunidas e a terra é destruída.


THANOS

O maior vilão da MARVEL é um Titã muito
poderoso que está em busca das joias
para ter controle sobre o universo.



ONDE ELAS ESTÃO?

A do ESPAÇO estava em Asgard até 
THOR: RAGNAROK.
Acredita-se que Loki a pegou.



A da MENTE está na
testa do Androide Visão.



A da REALIDADE estava na casa
do COLECIONADOR que explodiu
em GUARDIÕES DA GALÁXIA vol.1
Não a vimos desde então.



A do TEMPO está no Nepal,
Dentro do olho de Agamotto
usado pelo Doutor Estranho.



A do PODER está no planeta
de Xandar com a Tropa Nova.



A da ALMA ainda não 
foi descoberta.

Clique no vídeo para conferir também!




VINGADORES: GUERRA INFINITA 
estreia em 26 de Abril de 2018.

sexta-feira, 28 de julho de 2017

HOMEM ARANHA: DE VOLTA AO LAR | REVIEW

" Se você é nada sem o traje... é porque você não merece usá-lo. "


#SPOILERS

HOMEM-ARANHA: DE VOLTA AO LAR
(Spider-Man: Homecoming) 

País: EUA / Classificação: 12 anos

Estréia: 6 de Julho de 2017

Direção: Jon Watts

Roteiro: John Francis Daley, Jonathan M. Goldstein


Elenco: Tom Holland, Marisa Tomei, Zendaya 

Coleman, Michael Keaton, Laura Harrier... 


  Lembrando que essa crítica será feita pela perspectiva de um Fã  


Quando o amigão da vizinhança resolveu aparecer novamente em uma outra franquia, muitos acharam ser um perigo para as telonas do cinema. No entanto, o termo "DE VOLTA AO LAR" deixa claro algo influente nessa nova etapa. Sim. Uma parceria entre a SONY, que atualmente possui os direitos do cabeça de teia e a MARVEL, que vem se consolidando ao longo dos anos, introduzindo os super-heróis em seu universo cinematográfico expandido. Esta parceria mostrou-se uma união saudável entre as duas potências, onde os fãs também podem sair ganhando, e muito.





Tendo nosso Homem-Aranha já sido introduzido com uma aparição em CAPITÃO AMÉRICA - GUERRA CIVIL (2016), esse novo longa consiste agora em mostrar não apenas o lado heroico, mas o lado humano, interior e pessoal de Peter Parker/Tom Holland, que tem de se dividir entre ser o amigão da vizinhança, desenvolver um amor com a garota mais popular da escola (Liz/Laura Harrier) e ainda ser um aluno aplicado. Uma questão de adaptação e constante aprendizado é o que se pode notar durante todo o filme. Afinal, está sendo monitorado de alguma forma pelo seu mentor Tony Stark/Robert Downey Jr (ninguém menos que o HOMEM DE FERRO). 



Ao acrescentar o escalador de paredes no seu time e fornecer um traje mais sofisticado, ele se tornou uma espécie de mentor do jovem aranha. Algumas opiniões se mostram negativas, outras positivas (na qual acabo me incluindo, achei que apareceu até menos do que se esperava) quanto ao tempo que o HOMEM DE FERRO aparece no filme. Razoavelmente na medida. O seu papel (como Herói... rs) é fundamental pra servir de exemplo para Peter seguir um ideal e se tornar o grande herói que é o Homem-Aranha que todos conhecem. Os momentos se mostram muito influentes, pois, sempre tem algum conselho do "Tio" Stark, seja para repreender, seja para elogiar.





O grande desafio em questão é se mostrar importante aos olhos de seu mentor, a ponto de conquistar seu lugar na equipe dos Vingadores. Nada melhor então do que fazer isso sendo o cara que pega os ladrões e bandidos do bairro. No entanto, a coisa muda quando o assunto são vilões que roubam para comprar ou obter armas de tecnologia "Chitauri" alienígena. O aracnídeo logo se vê disposto a enfrentá-los! 




O embate contra o vilão abutre é uma coisa nova para os amantes dos filmes do cabeça de teia. Um dos vilões mais clássicos e que eleva a um novo nível o combate, onde os outros filmes das antigas franquias nunca chegaram. O céu. 




Isso é outro ponto de destaque para o enorme trabalho bem feito com os efeitos especiais. Os combates aéreos, principalmente, como o ponto ápice do filme, deixa o espectador numa tensão tamanha que foi algo jamais sentido (eu fiquei realmente tenso no último combate, aconselho assistir em 3D e outras...).  O traje do Abutre/Michael Keaton é uma roupagem nova e tecnológica, baseada em apetrechos extraterrestres, bem diferente daquela roupa verde comum de pássaro com asas e colarinho felpudo.



Além de mostrar 8 anos atrás, logo após a batalha de Nova Iorque (Vingadores - 2012), existe um motivo específico para se explicar a origem do vilão. Não é simplesmente um cara com asas mecânicas que resolveu botar pra quebrar. Enquanto que por outro lado, temos um uniforme de Homem-Aranha muito bem equipado com tecnologia STARK e diversas novas utilidades incluindo até uma inteligência artificial que serve como navegadora para que Peter Parker possa usar e completar seu treinamento, desbloqueando assim novas funções conforme o seu desempenho.



O trabalho feito por Jon Watts trouxe uma tonalidade nova e diferente dos antigos filmes e reviveu o escalador de paredes que muitos fãs ansiavam ainda assistir nas telonas. O roteiro também se preocupou em ser cuidadoso e não inserir uma origem, ou recontá-la em flashbacks para o herói (que já tinha sido apresentado em GUERRA CIVIL), sendo que isso também é algo mais do que fresco na mente dos fãs. A preocupação em si na verdade foi... fazer um filme despreocupado, o que de fato deu certo e deixou o enredo bem redondo e fechado para mostrar um novo HOMEM-ARANHA.



Toda a trajetória pela qual o herói passa desde momentos de empolgação para ajudar as pessoas á períodos conturbados onde é preciso provar também para si mesmo a capacidade de todo o seu potencial, servem para retratar uma nova personalidade para este novo Homem-Aranha. Além do mais, o jovem ator Tom Holland conseguiu transmitir mesmo uma aparência jovial de um Peter Parker bem tímido, nerd e sempre prestativo, que com certeza irá agradar ao novo público e também ao antigo nas próximas participações que virão.



Assim como todo o elenco tem seu destaque, figuras importantes na história do aracnídeo também fizeram sua aparição como: Flash Thompson e "MJ".  O que deixa uma gama de possibilidades para as continuações dos filmes específicos do super herói mais carismático de todos os tempos. Ressaltando que, assim como outros fãs, fiquei muito contente com esse novo "Cabeça de Teia" e toda sua pegada de adolescente, ora imaturo, ora em desenvolvimento, aprendendo ainda a ser um herói. Seja muito bem vindo DE VOLTA AO LAR!

Classifico o filme
HOMEM-ARANHA: DE VOLTA AO LAR
como 5 balõezinhos: Excelente!
💬💬💬💬💬

  Lembrando que essa crítica será feita pela perspectiva de um Fã  

terça-feira, 27 de junho de 2017

MULHER MARAVILHA - REVIEW | ENFIM, O ACERTO QUE A DC PRECISAVA!

" Eu sou Diana, Princesa de Themyscira, filha de Hippolitya, Rainha das Amazonas. Em nome de tudo o que é bom, sua ira sobre este mundo acabou. "



#SPOILERS

MULHER MARAVILHA
(Wonder Woman) 

País: EUA / Classificação: Livre

Estréia: 1 de Junho de 2017

Direção: Patty Jenkins

Roteiro: Jason Fuchs


Elenco: Gal Gadot, Chris Pine, Connie Nielsen, 

Robin Wright, Danny Huston...

  Lembrando que essa crítica será feita pela perspectiva de um Fã  


Quando o universo da DC COMICS nos cinemas correr perigo... já sabe quem chamar? Os ursinhos carinhosos? O Chapolin Colorado? Dona Hermínia? (quase! rs) mas... Não. Chame ELA: Diana Prince... a MULHER MARAVILHA!



Com uma dosagem bem trabalhada entre ação e diversão o filme veio para arrebatar uma legião de fãs dos super heróis dos gibis para as telonas. Sendo mais específico, os fãs mais assíduos da Liga da Justiça e da DC Comics. E é claro que além de épico, o filme vem para quebrar um tabu gigantesco nas histórias de heróis das telas: Um filme solo atual de uma super-heroína clássica! E se tratando de "Wonder Woman" é um caso a se pensar, pois, ela teve somente um seriado de TV na década de 1970 estrelado na época pela atriz Linda Carter, entre várias outras tentativas frustradas de levá-la para as telonas.

Os fãs realmente precisavam deste filme e de todo o conteúdo que o mesmo trouxe!


O longa vem contar a origem da MULHER MARAVILHA/Diana Prince (Gal Gadot) que nasceu e viveu na paradisíaca ilha de Themyscira, lar das Amazonas. Um lugar escondido do mundo exterior pela magia de Zeus como seu último ato de proteção para elas contra seu próprio filho Ares, o Deus da Guerra. No entanto, enquanto crescia, Diana se destacava entre as demais, pois, era filha de Hippolitya, que era a Rainha, por isso então foi treinada para ser a melhor entre todas elas. 



O que talvez não fosse esperado era conhecer Steve Trevor (Chris Pine) que era um espião que acabou invadindo por acidente a ilha. Neste ponto, a trama ganha uma nova trajetória, pois, é encaminhada para o mundo em sua época da Primeira Guerra mundial. Diana descobre a verdade sobre o que existe fora de sua realidade e resolve partir na busca pela sua missão. Derrotar Ares e assim acabar com as guerras e salvar a humanidade. 



Com a  direção de Patty Jenkins, todo o trabalho ficou muito bem fechado e desenvolvido. O filme se mostra feminista, porém, não fica usando disso a todo instante ou em cada cena. Faz jus ao ícone do Feminismo que é a Mulher Maravilha. Cada personagem tem sua construção e seu desenvolvimento muito bem abordado e é impressionante como isso é tão apresentado. Principalmente entre o casal protagonista. Entre vilões e heróis, todos tem o seu destaque e momento de ápice. 

Os efeitos especiais são de perder o fôlego. O ritmo das cenas de ação tem uma fusão de câmera lenta com movimentos acrobáticos que servem para aumentar a concentração e envolvimento na história (aconselha-se assistir nas salas 3D e em todas as outras se possível for).




O tom que torna possível idealizar uma figura feminina como super heroína foi suavizado e otimizado ao mesmo tempo na trajetória de Diana no filme. Seu papel de símbolo de justiça veio a calhar numa época onde mulheres que eram subestimadas e menosprezadas pelos homens já iniciavam a luta por seus direitos. Ponto de destaque.



O cuidado em contar uma história de origem e inseri-la em um universo já estendido foi muito bem realizado. Apesar de não influenciar na história (atual) da formação da Liga da Justiça nos cinemas, o filme consegue fornecer tudo mais que um fã precisa saber e conhecer sobre o que levou a Mulher Maravilha a cruzar o caminho do Superman e do Batman.

Finalmente os estúdios WARNER BROS PICTURES tiveram um ponto positivo e importante a ser considerado na sua sequência de filmes, baseados na história de heróis da DC COMICS , em seu universo expandido da Liga da Justiça. Não que os filmes anteriores fossem ruins ou péssimos (Homem de Aço/2013 - Batman Vs. Superman: A Origem da Justiça/2016 - Esquadrão Suicida/2016), porém, foram poucos acertos produzidos nesses últimos longas. Por isso, "Wonder Woman" se destaca e faz jus ao filme de uma Figura Feminina clássica da cultura pop. O grande impacto causado como primeiro filme de uma Super Heroína se mostra digno.

Classifico o filme
MULHER MARAVILHA
como 5 balõezinhos: Excelente!
💬💬💬💬💬

- Lembrando que essa crítica foi feita pela perspectiva de um Fã -

segunda-feira, 29 de maio de 2017

PIRATAS DO CARIBE: A VINGANÇA DE SALAZAR | REVIEW

" Os Mortos Não Contam Histórias... " 


#SPOILERS

Piratas do Caribe: 
A Vingança de Salazar 

País: EUA / Classificação: 12 anos
Estréia: 25 de Maio de 2017
Direção: Espen Sandberg, Joachim Ronning, Rob Marshall
Roteiro: Jeff Nathanson

Elenco: Jhonny Depp, Kaya Scodelario, Brenton Thwaites, Javier Bardem, Martin Klebba, Geoffrey Rush.

***

- Lembrando que essa crítica foi feita pela perspectiva de um Fã -

Enfim... chegou as telonas  o quinto filme da franquia: Piratas do Caribe, com o título em português de: A Vingança de Salazar. Depois de um hiato de 6 anos, os estúdios DISNEY trouxeram de volta o pirata Jack Sparrow (Jhonny Depp) em uma nova aventura ao lado de um jovem e novo casal protagonista: Carina (Kaya Scodelario) uma jovem astrônoma que marca a presença feminina no elenco; e Henry Turner (Brenton Thwaites) o rebelde filho de Will Turner (Orlando Bloom - que também tem pequenas aparições no início e no fim do longa); que se juntam ao Capitão na busca pelo Tridente de Poseidon, que pode dar ao seu portador o controle dos mares. Cada qual então, tem seu motivo em especial para obter o poder, afim de salvar alguém especial, ou até mesmo, por uma questão de honra, ou ainda, recuperar o nome e o respeito.



O que eles de fato não esperavam era que um vilão fosse despertado das profundezas sombrias. O capitão Salazar (Javier Bardem) retorna com sua tripulação para caçar piratas e obter vingança contra aquele que o venceu e aprisionou anos atrás. Ninguém menos que o próprio "Sparrow". E em sua busca, ele se depara com Barbossa (Geoffrey Rush), outro capitão que, em troca de sobrevivência, pode levá-lo a atingir o seu objetivo. 



O longa traz uma necessidade constante de ficar fazendo referências aos filmes passados por conta de tentar estabelecer um universo coeso. Apesar de não se ajustar a uma linha do tempo clara para o entendimento dos fãs, ele se passa em algum momento do século XVIII. A mitologia abordada e os efeitos são da mesma qualidade que a franquia tem apresentado sempre em todos os trabalhos. Os melhores possíveis! Um sinal de superação interior na consistência dos efeitos de cada filme é percebido, e neste último, não ocorre de maneira diferente, afinal, a marca registrada do filme, que são os efeitos especiais, realmente mostrou a que veio.



No entanto, o roteiro não traz aquele peso, pelo menos, como o abordado nos dois últimos filmes onde uma trama muito maior envolvia a todos, mas sim, um certo tom mais leve, que remete ao público alvo mais "família", que ultimamente a DISNEY tem conquistado com trabalhos feitos como STAR WARS e VINGADORES. E notável que a comédia também tem seu peso de conquista em toda a franquia, inclusive, neste quesito, existe um certo equilíbrio no longa, onde em alguns momentos ela soa de forma áspera e forçada, mas em outros pontos é sutilmente abordada (A cena com a guilhotina é a melhor! Assistam! =D)



A fotografia do filme é simplesmente linda e realmente insere o espectador nos cenários e o encaixa nos mares azuis e no encanto de toda a magia fantástica envolvida na trama. É possível encontrar beleza até embaixo d'água quando a trama alcança o seu ápice, e o que se pode ver é que não pouparam esforços em relação a isso. A preocupação em sempre trazer algo novo e ao mesmo tempo fora da caixa em cada produção, mais uma vez se confirma e mostra que a franquia está sim mais viva do que antes. No entanto, a direção deixa um pouco a desejar quando se trata de amarrar fios soltos de outros filmes, ou até mesmo explicar fatos novos, como a soltura de Salazar e sua tripulação da caverna, que ocorre quando simultaneamente Jack abre mão de sua bússola, que não aponta para o norte... o que já aconteceu em filmes anteriores e nenhuma reação em cadeia foi desencadeada. Uma explicação plausível para este fato recente seria: ele realmente não querer mais a bússola, ou dá-la em troca de uma simples bebida (sinal de desapego).

Outro ponto de atenção para este filme seria mostrar a história de Jack antes mesmo do primeiro filme da franquia. Sem dúvida uma coisa que os fãs mais ávidos iriam gostar muito. Afinal, se trata de conhecer as origens do Capitão "Sparrow". Mas não foi o que aconteceu, e também não foi irritante ao nível de tirar o brilho  de toda a obra. Apenas um ponto em comum na história do pirata, ainda mais jovem, e do vilão, quando ainda era vivo, humano e caçava piratas pelos mares.



A atuação dos novos personagens (jovem casal protagonista) inseridos na história trouxe uma roupagem mais nova para o clima da saga, podendo introduzir até uma continuação. Enquanto que a atuação de Jhonny Depp, pareceu um tanto forçada e cansada em alguns momentos, mas que ainda assim, conseguiu arrancar boas risadas dos espectadores e incorporar o personagem; a atuação de Javier  é muito boa e causa impacto como o vilão em si, o fato de ter sido um caçador de piratas no passado e ser vencido por um garoto o deixou mais do que enfurecido... mas ainda não se compara ao Davy Jones de Bill Nighy, que foi Capitão do Holandês Voador nos filmes: O Baú da Morte e No Fim do Mundo ; já Geoffrey Rush consegue trazer um tom mais diferente ao capitão "Barbossa", já que o mesmo se encontra em estado de redenção e que tem um final dramático no filme. 



Um ponto interessante a ser notado com atenção é referente ao elenco feminino que recaiu quase todo sobre Kaya Scodelario e uma minúscula participação de Elizabeth Swann Turner (Keira Knightley) no final; o que gerou certa indignação por parte de alguns fãs, sem mencionar as falas com certo tom machista em algumas cenas, principalmente na presença da personagem Carina; espero acreditar que os comentários estavam lá apenas por causa do contexto histórico da época em que se vivia...

No mais, o filme consegue sim conquistar os fãs e deixar sua marca na saga e ainda ser lembrado como um digno da franquia Piratas do Caribe. Particularmente, achei melhor que o Navegando em Águas Misteriosas. Espero que, com a cena pós-crédito que ficou em aberto, eles possam dar prosseguimento a saga com novas aventuras.


Classifico o filme
PIRATAS DO CARIBE - A VINGANÇA DE SALAZAR
como 4 balõezinhos: Muito Bom!
💬💬💬💬

- Lembrando que essa crítica foi feita pela perspectiva de um Fã -